Traficante que vendeu drogas que mataram Mac Miller é condenado a 17 anos de prisão

Traficante que vendeu drogas que mataram Mac Miller é condenado a 17 anos de prisão
Rapper morreu em 2018 por overdose do opioide fentanil, cocaína e álcool. Stephen Walter foi o 2º condenado dos 3 traficantes acusados de vender fentanil ao ex-namorado de Ariana Grande. Mac Miller durante show na Filadélfia em julho de 2013

Owen Sweeney/Invision/AP

Um dos homens acusados de vender as drogas que mataram o rapper Mac Miller em 2018 foi condenado a 17 anos de prisão nos EUA nesta segunda-feira (16). Stephen Walter enfrentava as maiores acusações entre os três homens.

No início de 2022, Ryan Reavis foi condenado a 11 anos de prisão. Outro acusado, Ryan Reavis, ainda será julgado.

O júri indiciou em 2019 os três por conspirar e distribuir pílulas de cocaína e oxicodona com fentanil que causaram a morte de Mac Miller, aos 26 anos, em setembro de 2018.

Os três já tinham sido acusados de crimes relacionados a drogas.

Três meses depois da morte, os médicos legistas informaram que o rapper morreu "por toxicidade de mistura de drogas": o opioide fentanil, cocaína e álcool foram encontrados em seu organismo.

Relembre o caso

O músico de 26 anos, cujo nome de batismo era Malcolm McCormick foi achado pela polícia em San Fernando Valley, nos Estados Unidos, após uma ligação para o serviço de emergência feita de sua casa.

Áudios da emergência revelaram que os socorristas foram inicialmente chamados para atender um paciente com parada cardíaca.

Nascido em Pittsburgh, na Pensilvânia, e ex-namorado da estrela pop Ariana Grande, havia lançado seu mais recente álbum, "Swimming", poucos dias antes de sua morte e estava pronto para começar uma nova turnê.

McCormick havia falado abertamente sobre os vícios e sua música muitas vezes tratava de sua depressão e do uso de drogas.