2022. Morte de John Lennon completa 42 anos

O músico foi surpreendido na porta de casa por um homem de 25 anos chamado Mark David Chapman, que sacou um revólver e efetuou cinco disparos contra o artista

2022. Morte de John Lennon completa 42 anos

Há 40 anos, no dia 8 de dezembro de 1980, John Lennon foi morto a tiros quando retornava de um estúdio de gravação para sua casa no Edifício Dakota, em Nova York. Acompanhado da esposa Yoko Ono, o músico foi levado imediatamente ao hospital, mas já havia perdido muito sangue e não tinha chances de sobreviver. Nesta terça-feira (8), amigos e fãs do ex-Beatle lamentam o ocorrido e prestam homenagens nas redes sociais.

Companheiro de banda, Paul McCartney publicou suas lembranças em seu perfil no Twitter, junto com uma foto ao lado do amigo. "Um dia triste, triste, mas lembrando do meu amigo John com a grande alegria que ele trouxe ao mundo. Sempre estarei orgulhoso e feliz por ter conhecido e trabalhado com esta incrível pessoa de Liverpool", escreveu.



Yoko Ono também não deixou a data passar e afirmou que, até hoje, ainda sente falta do marido. "A morte de um amado é uma experiência esgotante. Depois de 40 anos, Sean, Julian e eu ainda sentimos falta dele", lamentou.


Conhecido pelo legado dos Beatles, além da carreira solo e do ativismo, John Lennon é um dos músicos mais influentes da história. Apesar da morte trágica, ele é lembrado também como o integrante mais polêmico dos Beatles e reúne uma série de histórias inusitadas ao longo da vida.

Confira 15 curiosidades sobre a vida e a carreira de John Lennon:

Primeiro instrumento

Ensinado pela mãe, Julia, o banjo foi o primeiro instrumento que John Lennon aprendeu a tocar.

Escoteiro e cantor de coral

A carreira de John teve início na igreja de São Pedro em Liverpool, no Reino Unido. Lá, ele fazia parte do coro que cantava durante as missas realizadas no local. Fora isso, ele também integrou a 3ª tropa de escoteiros de Allerton, em Illinois, Estados Unidos.

Beatles e Jesus Cristo

Em 1966, ele causou polêmica ao afirmar que os Beatles eram mais famosos que Jesus Cristo. Em entrevistas, ele tentou justificar afirmando que a frase fora divulgada fora do contexto original, no qual quis dizer que "os jovens falavam mais dos Beatles do que de Jesus Cristo". 42 anos depois da declaração, em novembro de 2008, a Igreja Católica perdoou o músico pela blasfêmia.