Agência processa Luísa Sonza por não fazer shows na pandemia; prejuízo é de R$ 470 mil

Após romper com a produtora Chantilly Promoções - que cuidava de sua carreira desde 2019 - em outubro de 2020, a cantora Luísa Sonza terá que responder na Justiça pelo não cumprimento da agenda de shows já aprovada pela artista para este ano de 2021. De acordo com o Dia, o prejuízo será de R$ 470 mil.

A Chantilly comprova que recebeu uma notificação da cantora desfazendo o acordo entre as partes no dia 1 de outubro de 2020, e alega ter sido surpreendida, uma vez que durante toda a pandemia atendeu as exigências de Luísa, arcando com os custos da estrutura montada para atender todos os interesses dela. A empresa afirma que ainda esteve procurando alternativas de shows e firmando compromissos, tudo sem gerar qualquer ônus financeiro à cantora.

A empresa quer ser indenizada pelos shows agendados para dia dia 25 de janeiro, em São Paulo, 15 de fevereiro, em Barretos, 6 de março, em Novo Hamburgo, 13 de março, em São Paulo, 5 de junho, em Uberaba, 9 de junho, em Brasília, 11 de junho, em Vinhedo e 26 de junho em Porto Alegre. O cachê da artista varia entre R$ 40 e R$ 60 mil. A empresa ainda quer cobrar quase R$ 70 mil pendentes de comissões. Em julho do ano passado, Luísa comandou um show no formato drive-in em São Paulo.